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MARÇO 2º PARTE
MARÇO 2º PARTE

 
Era uma vez um riacho de águas cristalinas, muito bonito, que serpenteava entre as montanhas.
Em certo ponto de seu percurso, notou que a sua frente havia um pântano imundo, por onde deveria passar. Olhou, então, para Deus e protestou:
- Senhor, que castigo! Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso e o Senhor me obriga a atravessar um pântano sujo como esse!
Deus respondeu:
- Isso depende da sua maneira de encarar o pântano. Se ficar com medo, você vai diminuir o ritmo de seu curso, dará voltas e, inevitavelmente, acabará misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele. Mas, se você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se espalharão sobre ele, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens, e o vento levará essas nuvens em direção ao oceano. Aí você se transformará em mar…
05-03-2013

Transformação

  
O colunista Sydney Harris (EUA) acompanhava um amigo à banca de jornal.
O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro.
Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Sydy sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana.
Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou:
- Ele sempre te trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão atencioso e amável com ele?
- Sim, sou.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir. Nós somos nossos “próprios donos”. Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros. Não são os ambientes que nos transformam… somos nós que transformamos os ambientes…

 05-03-2013


19:32:19  05-03-2013

Nem sempre a vida segue o curso que se deseja, que se espera. 

Assim foi com Rachel. 

Depois da morte de seus pais, ela, ainda bem moça, deixou a cidade em que nascera para morar na fazenda, com os tios que mal conhecia. 

Moraria na casa que havia sido construída por seu bisavô, há muito tempo. 

Era uma casa muito antiga e a maior parte de seus móveis eram peças pesadas e escuras que ali estavam há mais tempo do que as pessoas saberiam dizer. 

Seus tios eram pessoas simples, acostumados com a vida que sempre viveram, desconfiados com tudo que pudesse alterar a rotina que lhes dava segurança. 

A chegada de Rachel representou para eles um certo transtorno. 

Onde ficaria instalada a menina? 

Como não havia um cômodo mais apropriado, deram-lhe um quarto pequeno, que ficava no sótão. 

Nem o tamanho reduzido, nem o cheiro de mofo incomodaram Rachel. 

O que lhe entristecia naquele quartinho abafado era apenas o fato de não ter janelas. 

Não se podia ver o sol, nem o céu, nem as árvores do quintal ou as flores do jardim. 

A luz limitava-se a entrar timidamente pela porta. 

A falta de claridade naquele quartinho parecia encher ainda mais de tristeza o coração dolorido da moça. 

Até que um dia, depois de muito ter chorado em silêncio, Rachel, decidida a voltar a sorrir, pediu que lhe trouxessem da cidade uma telha de vidro. 

Um pouco desconfiados, seus tios acabaram cedendo. 

Daí, um milagre aconteceu. 

Mesmo sem janelas o quarto de Rachel, antes tão sombrio, passou a ser a peça mais alegre da fazenda. 

Tão claro que, ao meio-dia, aparecia uma renda de arabesco de sol nos ladrilhos vermelhos, que só a partir de então conheceram a luz do dia. 

A lua branda e fria também se mostrava, às vezes, pelo clarão da telha milagrosa. 

E algumas estrelas audaciosas arriscaram surgir no espelho onde a moça se penteava. 

O quartinho que era feio e sem vida, fazendo os dias de Rachel cinzentos, frios, sem luar e sem clarão agora estava tão diferente. 

Passou a ser cheio de claridade, luzes e brilho. 

Rachel voltou a sorrir. 

Toda essa mudança só porque um dia ela, insatisfeita com a própria tristeza, decidiu colocar uma telha de vidro no telhado daquela casa antiga, trazendo para dentro da sua vida a luz e a alegria que faltavam

 


 

Círculo de Amor  06-03-2013-14:35:21

<img src=Ele quase não viu a senhora, com o carro parado no acostamento. Mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim parou seu carro e se aproximou. O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho. Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora. Ele iria aprontar alguma? Ele não parecia seguro, parecia pobre e faminto. Ele pôde ver que ela estava com muito medo e disse:

“Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Bryan”.

Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora era ruim o bastante. Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas ele ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos. Enquanto ele apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de St. Louis e só estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda.

Bryan apenas sorriu enquanto se levantava. Ela perguntou quanto devia. Qualquer quantia teria sido muito pouco para ela. Já tinha imaginado todos as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Bryan não tivesse parado. Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. Ele respondeu:

“Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda que precisar.” E acrescentou: “… e pense em mim”.

Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi. Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo pra casa, desaparecendo no crepúsculo.

Algumas milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante. Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante muito simples. A cena inteira era estranha para ela. A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso, um sorriso que mesmo os pés doendo por um dia inteiro de trabalho não pôde apagar. A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude. A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco, podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan.

Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de 100 dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de 100 dólares. Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora escreveu. Dizia:

“Você não me deve nada, eu já tenho o bastante. Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma estou lhe ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar não deixe este círculo de amor terminar com você”.

Bem, havia mesas para limpar, açucareiros para encher, e pessoas para servir.

Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixou escrito. Como pôde aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto? Com o bebê para o próximo mês, como estava difícil!

Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou:

“Tudo ficará bem. Eu te amo, Bryan.”

 


Chegando ao céu um repórter não se conteve e quis uma entrevista exclusiva com Deus. Depois de conseguir espaço na agenda lá estava ele, nervoso, diante do todo-poderoso. Primeiramente, o repórter agradece o tempo dedicado a ele, ao que Deus responde sorrindo:

- O meu tempo chama-se eternidade e chega para tudo. O que é que queres saber?
- Nada que seja muito difícil para Deus. Quero saber qual o maior pecado dos seres humanos?”

Ele respondeu:

- Eles fartam-se de ser criança, e tem pressa por crescer, depois suspiram por voltar a ser criança… Primeiro perdem a saúde para ter dinheiro e logo em seguida perdem o dinheiro para ter saúde… Pensam tão ansiosamente no futuro que descuidam o presente e assim não vivem nem o presente e nem o futuro…Vivem como se fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido.

Ao ouvir, o repórter nada falou, e se retirou da sala.

Tudo tem seu tempo, aproveite bem.
A hora de brincar.
A hora de trabalhar.
A hora de rezar.
A hora de criar.
Crie em sua volta o “equilíbrio”.
Ontem é passado, hoje é presente, o amanhã é de Deus.

retirada do site: https://simonecastillo.com.br/blog/?tag=historias-de-motivacao


O Fazendeiro e o Cavalo – História de Motivação Pessoal

Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.

Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.

O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, certificando-se que o animal não se havia machucado.

Mas, pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate.

Tomou, então, a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.

E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.

Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, os animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo.

Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguir sair.

Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo, fielmente, a seu dono na fazenda.

Se você estiver “lá embaixo”, sentindo-se pouco valorizado, quando, certos de seu “desaparecimento”, os outros jogarem sobre você a “terra da incompreensão, da falta de oportunidade e de apoio”, lembre-se desta história.

Não aceite a terra que jogaram sobre você, sacuda-a e suba sobre ela.

E quanto mais jogarem, mais você vai subindo… subindo… subindo …

Por: Lucas Alves